"Por que
vivo?",
"Qual a razão da
vida?",
"Qual o objetivo
de viver?"
Mary Roberts Rinehart
disse sobre o sentido da vida: "Um
pouco de trabalho, um pouco de sono, um pouco de amor, e tudo acabou."
Edmund Cooke afirmou:
"Nunca vivemos, mas sempre temos a expectativa da vida."
Colton: "A alma vive aqui como numa prisão e é
liberta apenas pela morte."
Shakespeare: "Viver é uma sombra ambulante."
R. Campbell: "Viver é um corredor empoeirado, fechado
de ambos os lados."
Rivarol: "Viver significa pensar sobre o passado,
lamentar sobre o presente e tremer diante do futuro."
Será que todas essas
não são afirmações bastante amargas e desanimadoras sobre o sentido da vida?
Parece que todos falam apenas de existir e não de viver verdadeiramente.
Jesus tocou no âmago da
questão ao dizer: "Eu sou... a vida" (João 14:6). Por
isso o apóstolo Paulo escreveu sobre o sentido da sua vida: "Porquanto,
para mim o viver é Cristo" (Filipenses 1:21). Por isso, também o apóstolo João começou sua primeira
epístola com as palavras: "O que era desde o princípio, o que
temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que
contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a
vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la
anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada)"
(1
João 1:1,2).
[...] dê ouvidos à voz de Jesus, que resume o
sentido da vida numa única frase: "E a vida eterna é esta: que te conheçam
a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (João 17:3).
Norbert Lieth
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