“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se
não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar”. João 14:2
A ressurreição de Jesus e,
consequentemente, a nossa ressurreição para a vida eterna, tem sido
sistematicamente denunciada como simples mito, pelos inimigos de Jesus. O Senhor, evidentemente, tinha conhecimento antecipado de todos os
esforços humanos de atribuir fraude àquilo que se transformou no maior fenômeno
religioso da história humana. Não é de estranhar, portanto, a importância que o Cristo atribuiu à Sua própria crucificação, garantindo que Sua morte venceria a morte. “Na casa de Meu Pai há muitas moradas – se
isto não fosse verdade, Eu lhes teria dito. Vou preparar lugar garantido para
vocês” (João 14:2).
Há uma lógica simples e tranquila no ensino de Cristo, concernente à qualidade eterna
da vida que Ele garante aos Seus discípulos. O plano estratégico do Mestre, aparentemente, foi: “Gente, Eu
sei que o que Eu estou oferecendo nunca foi oferecido antes. A lógica saída,
então, para provar a veracidade concreta do Meu discurso vai ser Eu permitir a
Minha própria morte e, após três dias, voltar à esta existência”. Ao revelar a
historicidade da ressurreição de Jesus
e sua importância cósmica no projeto da criação, Paulo concluiu: “De
fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo Ele as primícias dentre
aqueles que já dormiram” (1 Coríntios 15:20).
Os apóstolos nunca nos ensinaram a levar uma
vida de eremita, separada da sociedade. O que eles passaram para nós foi a
bandeira da vitória final do Cristo.
Rejeitar a ressurreição de Jesus, que
teve sua veracidade testemunhada e comprovada, é viver uma religião de segunda
classe, sem conteúdo doutrinário e sem poder espiritual. Por isso é tão
importante viver, ainda aqui nesta Terra, por antecipação, a mesma qualidade de
vida eterna que, após nossa própria morte, certamente viveremos. Complicado,
mas simples.
Pr. Olavo Feijó
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário. Deus te Abençoe.