“Portanto, és
inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a
ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.
E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas
fazem. E tu, ó homem, que julgas
os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus”?
Romanos 2:1-3
Os seres humanos parecem ter uma gigantesca facilidade de julgar os outros, mesmo quando estão cometendo o mesmo ato. Existem, por exemplo, aqueles que reclamam e julgam os políticos por desviarem dinheiro, mas sonegam impostos; outros reclamam da corrupção, porém são igualmente corruptos em seus trocos errados, filas furadas e jeitinho brasileiro para tudo. Mas o problema não é que julguemos simplesmente.
Os seres humanos parecem ter uma gigantesca facilidade de julgar os outros, mesmo quando estão cometendo o mesmo ato. Existem, por exemplo, aqueles que reclamam e julgam os políticos por desviarem dinheiro, mas sonegam impostos; outros reclamam da corrupção, porém são igualmente corruptos em seus trocos errados, filas furadas e jeitinho brasileiro para tudo. Mas o problema não é que julguemos simplesmente.
O
problema é que julgamos mesmo que também cometamos as mesmíssimas falhas.
As vezes nos sentimos superiores ao ponto de apontar o dedo aos outros para dizer que o que fazem é certo ou errado com base no que queremos que seja certo ou errado, e não no que de fato é. Julgamos todos ao nosso redor, mas diz as Escrituras que estamos na verdade condenando a nós mesmos naquilo que julgamos, tendo em vista que erramos de igual modo.
Deus julgará a todos. Inevitavelmente Ele julgará. E se Ele julgará a todos, como nós que julgamos os outros e temos muitas vezes o mesmo erro poderemos escapar do juízo do Eterno e Implacável Deus?
Outro grande problema é que queremos que os outros sejam punidos da forma mais severa possível, enquanto nós, quando cometemos os meus pecados, queremos que as consequências sejam mais brandas. Com certeza é muito mais fácil notar e condenar os erros dos outros que as nossas imperfeições. Contudo, quem de fato julgará é o Supremo Senhor, e Ele não julgará a nenhum ser baseado em outra coisa senão na verdade das Escrituras. Não se iluda, o julgamento jamais será baseado em opiniões humanas, mas na verdade divida.
Que o Senhor nos guarde e ensine a não julgarmos os outros naquilo que igualmente cometemos, antes, que Ele nos ajude a não errarmos como os outros e que a cada dia nos pareçamos mais e mais com o nosso Senhor e Salvador Jesus. Para a glória Dele, hoje e sempre, amém.
As vezes nos sentimos superiores ao ponto de apontar o dedo aos outros para dizer que o que fazem é certo ou errado com base no que queremos que seja certo ou errado, e não no que de fato é. Julgamos todos ao nosso redor, mas diz as Escrituras que estamos na verdade condenando a nós mesmos naquilo que julgamos, tendo em vista que erramos de igual modo.
Deus julgará a todos. Inevitavelmente Ele julgará. E se Ele julgará a todos, como nós que julgamos os outros e temos muitas vezes o mesmo erro poderemos escapar do juízo do Eterno e Implacável Deus?
Outro grande problema é que queremos que os outros sejam punidos da forma mais severa possível, enquanto nós, quando cometemos os meus pecados, queremos que as consequências sejam mais brandas. Com certeza é muito mais fácil notar e condenar os erros dos outros que as nossas imperfeições. Contudo, quem de fato julgará é o Supremo Senhor, e Ele não julgará a nenhum ser baseado em outra coisa senão na verdade das Escrituras. Não se iluda, o julgamento jamais será baseado em opiniões humanas, mas na verdade divida.
Que o Senhor nos guarde e ensine a não julgarmos os outros naquilo que igualmente cometemos, antes, que Ele nos ajude a não errarmos como os outros e que a cada dia nos pareçamos mais e mais com o nosso Senhor e Salvador Jesus. Para a glória Dele, hoje e sempre, amém.
Victor Augusto
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