“Porque, para com Deus, não há acepção
de pessoas”. Romanos 2:11
Se os seres humanos levassem a sério os
princípios da justiça, os tribunais seriam completamente desnecessários. A
corrupção milenar da justiça e das instituições humanas criou raízes tão
profundas na sociedade, que nem todas as bibliotecas, cheias de códigos e de
interpretações, nem seus intérpretes e cultores, têm conseguido mudar o coração
dos homens e das mulheres. Daí a incompreensível importância da revelação
bíblica:
O que significa a afirmação de Paulo, na sua
profunda obra teológica, que é a Carta aos Romanos? Sua leitura, pura e
simples, não muda nada nossa corrupção ativa e nossa corrupção passiva.
Entregues ao nosso orgulho, vaidade e concupiscência, tripudiar sobre o
espírito da justiça instituída por Deus, tem sido a história hipócrita
e sangrenta da civilização. A Bíblia, sem nenhum laivo de
incerteza, declara: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23).
Somente a justiça de Deus pode ser imparcial.
E efetiva. E exequível. Para nós, os réus, até hoje nada se ofereceu como poder
de pagar, de fato, por nossa infração da justiça divina. Ao pagar por nossa
“fiança” espiritual, Cristo tornou legalmente justa nossa
postura de injustiça. Por isso, porque Deus é implacavelmente imparcial. E,
porque nosso Advogado tem o mesmo poder do nosso Juiz, nunca poderá haver outra
saída, se não a de receber Dele nossa libertação e restauração!
Somente Jesus Cristo tem a prerrogativa de dizer: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a
Vida e ninguém vem ao Pai, senão por Mim” (João 14:6).
Quem procurou outra saída, se deu mal...
Pr. Olavo Feijó
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