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quinta-feira, 20 de junho de 2013

2º O PLANO DA PROVIDÊNCIA E A ATIVIDADE DO HOMEM


Se Deus predisse a Faraó o que estava para acontecer, então parece que tudo já estava prefixado e, portanto, nada restava para Faraó fazer. Podia cruzar os braços. Essa porém, não foi nem a opinião, nem esse o conselho de José. Pelo contrário: recomendou medidas urgente para prevenir a miséria, enceleirando trigo durante os anos de fartura. Afirmou uma verdade importante: uma vez que Deus já prefixou e mostrou o que há de fazer, nós ficamos sabendo com toda a exatidão o que também nos compete fazer.
Se Deus não tivesse um plano sábio e exato, se os acontecimentos se dessem ao caso, se o mundo andasse a ma troca, então, sim não adiantava nada o nosso esforço. Podíamos cruzar os braços. Mas há um plano, uma direção firme dos acontecimentos, uma articulação sábia das circunstâncias. Podemos agir e trabalhar com tranqüilidade. Não perderemos nem o tempo, nem os esforços.
3º) SURPREZAS E OPORTUNIDADES DO PLANO
Nada como um dia após o outro. Naquela hora sombria em que José, amedrontado, teria suplicado a seus irmãos que lhe poupassem a vida, ele que era sonhador, estava longe de sonhar que um dia as posições se inverteriam. E foi o que se deu.
Podemos dizer, muito reverentemente, que há um certo humorismo nas execuções da Providência. Ora, vejamos: qual foi uma das causas da irritação dos irmãos de José?
O sonho que parecia predizer que eles se prostariam diante dele. Para impedir isso, trataram-no com desumana dureza. Pois bem, quando foram comprar trigo no Egito, cumpriram literalmente o sonho de José, prostrando-se diante dele.
Gên. 42:6.  43:26 e 50:18.
Mas a execução do plano não traz apenas surpresas;traz também esplêndida oportunidades que os homens, infelizmente, nem sempre sabem aproveita.
José era sabio: aplicou aos irmãos o tratamento que se tornava necessário e, assim, pode verificar que eles não eram homens completamente perdidos. Repeliram com energia o roubo da taça, colocaram-se solidariamente ao lado de benjamim e voltaram com ele ao Egito, um deles, preferiu fazer-se escravo a voltar sem o irmão para casa.
Quantas surpresas! E, além do mais, José foi longânimo com seus irmãos.
A singela exposição que acaba de ser feita nos mostra que ao redor de nós há forças e circunstancias que não obedecem ao nosso comando. Nunca sabemos o que elas nos obrigam a fazer.
Jacó, por exemplo, resolveu não mandar mais ao Egito buscar trigo. E mandou.
Vimos também que a hora do castigo chega mesmo e que Deus, haja o que houver, conduz as coisas para um desfecho feliz, quando e como só Ele sabe.
QUESTIONÁRIO:
Quem ficou em companhia de José?
Que sonho se cumpriu?
O estomago argumenta?
Se não houvesse fome Jacó teria dito “pode ser que fosse erro”?
Confiou Jacó em Deus, ou no presente?
Quantas vezes se cumpriu o sonho de José?
Quem era como Faraó?
A que hora José almoçava?
Os filhos de Jacó disseram a verdade?

Só as mulheres choram?


História da Redenção José B Santos Jr.  CONTINUA

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