“E
disse Deus: Haja luz; e houve luz”. Gênesis 1:3
A revelação divina, através da Bíblia,
afirma que “no começo, Deus criou os céus e a terra”
(Gênesis 1:1). No versículo 2, Moisés escreve uma informação aparentemente
negativa, revelando-nos que “a escuridão” imperava no caos existente. Não por
acaso, então, no versículo 3 o texto diz que o Senhor eliminou as
“trevas”, criando a “luz”: “Então, disse Deus: Que haja luz! E a luz
começou a existir” (Gênesis 1:3).
Ao
declarar que a “luz” era boa, o Senhor afirmou que as “trevas” não
devem ser vistas como boas. Tanto que o termo “trevas” passou a ser aplicado à
realidade do “mal”, das coisas que são ruins. É essencial dizer, neste
contexto, que a Bíblia nunca colocou “as trevas” como entidade tão importante
quanto “a luz”. Não por acaso, Jesus se apresentou para nós como “a
luz do mundo”, apta para nos libertar do poder das trevas “Falou-lhes,
pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará
em trevas, mas terá a luz da vida”. João 8:12
As trevas do mundo nos desorientam, nos fazem
mal e ameaçam nos levar à perdição, tanto aqui, quanto para sempre. Como
criaturas especiais de Deus, faz sentido quando rejeitamos
as trevas e nos deixamos penetrar pelo Cristo da luz! Cristo quer que, hoje
mesmo, Sua luz nos inunde para sempre. A escolha é nossa.
Pr. Olavo Feijó
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