"Quando chegaram onde estava a
multidão, um homem aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se diante dele e disse:
'Senhor, tem misericórdia do meu filho. Ele tem ataques e está sofrendo muito.
Muitas vezes cai no fogo ou na água.'" (Mateus 17:14-15)
Todos nós temos nossas experiências de
estar no topo das montanhas da vida, mas não podemos viver só disso. Ao pé da
cada montanha geralmente há um vale.
Depois que Jesus foi
batizado no Rio Jordão, o Espírito Santo veio
sobre Ele na forma de uma pomba, e o Deus
Pai disse: "Este é o meu Filho amado, em quem me
agrado" (Mateus 3:17). E,
imediatamente depois disso, a Bíblia nos conta
que Ele foi para o deserto, onde foi provado pelo
diabo. Então, para Jesus, depois da pomba veio o diabo.
Depois do topo da montanha veio o vale. Depois de tempos de grande bênção
vieram tempos de ataque, de dificuldade e até de tentação.
Aguardando ao pé da montanha depois da
transfiguração de Jesus estava um grande desafio. Um
pai trouxe o filho, possuído de demônio, para Jesus. Esse
homem havia tentado de tudo. Já não sabia o que fazer. Tinha chegado ao ponto
do desespero.
Os discípulos tampouco sabiam o que
fazer. Tinham estado na montanha com Jesus, mas com esse
tipo de coisa não sabiam lidar. Então Jesus tocou esse
menino e o transformou. A Bíblia nos conta que "Jesus
repreendeu o demônio; este saiu do menino e, desde aquele momento, ele ficou curado"
(Mateus 17:18).
Não podemos viver no alto da montanha
para sempre. Temos de descer aos vales, e é aí que as grandes lições da vida
são aprendidas. Não é necessariamente de mais experiências no alto das
montanhas que a vida cristã precisa; é de mais obediência cotidiana em que
estejamos andando por fé, não por sentimentos.
Um dia Jesus virá
nos buscar. Não haverá mais tentação nem pecado esperando por nós. Chegaremos
finalmente ao topo da montanha e nunca o deixaremos.
Devocionais Diários
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