O medo é terrível. Ele suga a vida da alma e nos enrola num estado embrionário, seca todo nosso contentamento. Tornamo-nos celeiros abandonados, raquíticos e curvados diante do vento, um lugar onde a humanidade costumava comer, vicejar e encontrar abrigo. Não mais.
Quando o medo molda nossa vida, a segurança se torna nosso deus. Quando a segurança se torna nosso deus, adoramos a vida sem riscos.
O amante da segurança é capaz de fazer algo grande? Aquele que é avesso a riscos realiza feitos nobres? Para Deus? Para os outros? Não.
A adoração à segurança emascula a grandeza. Não é surpresa que Jesus trave tamanha guerra contra o medo.
Seu mandamento mais comum surge do estilo "não tenham medo". A segunda ordem mais comum, amar a Deus e ao próximo, aparece em apenas oito ocasiões. Se quantidade indica alguma coisa, Jesus leva nossos medos bastante a sério. A declaração que Ele fez mais do que qualquer outra foi esta: não tenha medo.
"Ó Senhor, ajuda-me a lembrar de que tu queres que minha vida seja cheia de esperança e alegria. Lembra-me do teu cuidado amoroso e compaixão que cobrem todos os detalhes da minha vida"
Lucado M.
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