“O
enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é
agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim”.
João 5:7No Tanque de Betesda, segundo tradição
popular, quando suas águas eram mexidas por um anjo, podiam curar o primeiro
doente que entrasse. Um homem, paralítico há trinta e oito anos, jazia deitado
à beira das águas. Quando Jesus perguntou-lhe se queria ser curado,
“ele
respondeu – Senhor, eu não tenho ninguém para me por no tanque, quando a água
se mexe. Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim” (João 5:7).A resposta do paralítico reflete o egoísmo da
natureza humana.
Na verdade, ninguém sequer tentou ajudá-lo, durante todos os
anos que esteve estendido, à beira do tanque. Existe muito mito, sobre os
recursos humanos de restauração de nossas enfermidades físicas ou espirituais.
Muito provavelmente o paralítico continuaria a viver na margem do tanque, até o
fim da sua existência, até sua hora de morrer.Jesus não
discute conosco. Ele não perde tempo, descomplicando as coisas. O Mestre
foi simples e prático: “Você quer ficar curado?”. Nada
mudou, nos dias de hoje. Nossa restauração completa depende de duas condições.
Primeira – abandonar nossas crendices humanas. Segunda – ter fé no convite
gracioso de Cristo e aceitar, sem discutir, Seu poder de nos curar. Jesus
quer que O acompanhemos. Por isso, Ele cura nossas pernas e restaura a
nossa alma. Basta aceitá-lo.
Pr. Olavo Feijó
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