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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

2º DOMINGO DE AGOSTO, DIA DOS PAIS

“Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem”- Salmos 103:13.
Próximo domingo é um dia festivo, pois é conhecido como “dia dos pais”, todavia, para alguns pode ser que tal data não se compatibilize com seus sentimentos que distorcidos por uma vida difícil e em meio a tantas aflições, já não acalentam esse folguedo na alma. Afinal, somos humanos e como tal temos sentimentos, portanto, quando somos decepcionados por quem mais amamos isso nos causa traumas que poderão – se não tomarmos cuidado – interferir em nossa conduta pelo resto de nossas vidas.
Pode ser também que você não tenha pai, bem, mas chega o dia dos pais e, logicamente, as memórias se realinham, então temos a chance de OU demonstrarmos que o amor de Deus em nossas vidas…tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta OU continuaremos amargurados e martirizados como que possuindo uma bolsa de veneno dentro do peito e que de tempo em tempo um pouco dele se derrama em nossa corrente sanguínea nos envenenando um pouco mais.
Aprouve ao Senhor unir um homem e uma mulher para que dessa união nós viéssemos a existir. É preciso entender isso para que nossos pais não sofram injustiças como se quiséssemos colocar culpa neles por contratempos que vivemos. O Salmos 139:14-16 deixa claríssimo o posicionamento divino quanto ao nosso nascimento quando afirma: “Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia”.
Percebemos claramente que o Senhor é o maior interessado em nossas vidas e que Ele é quem de fato vela por nossas almas desde antes de sermos realmente formados como pessoa, portanto Ele é de fato e de verdade nosso Pai.
O pai terreno, ele é a pessoa neste mundo, cujo Senhor confiou a tarefa de fornecer a “matéria-prima” para sua existência, portanto, o valorize por tal ato de bravura. Compete aos filhos é HONRÁ-LOS, pois se tal acontecer, serão bem sucedidos neste mundo e ainda terão longa vida. Inclusive, quando a Palavra convoca os filhos para “honrar” pais, não impõe condição, ou seja, não está escrito: “honre teu pai, somente se…”. A honra é devida sempre !
Se você tem seu pai vivo, procure–o dê-lhe um abraço, perdoa-lhe e saiba que ele foi apenas uma “ferramenta” de Deus para trazer-lhe ao mundo e que seu negócio de fato e de verdade é com o Verdadeiro Pai !
Vilson Ferro Martins

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