"Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e
súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de
Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas
mentes em Cristo Jesus." (Filipenses 4:6-7)
Em Atos 12 encontramos
a igreja primitiva diante de um cenário bastante difícil. Eles estavam diante
de uma situação que, se Deus não interviesse, seria um
desastre total. Não gostamos de situações como essa, porque gostamos de ter
sempre um plano B. Ainda mais: gostamos de ter um plano C para o plano B; e,
até, um plano D para o plano C.
Mas, às vezes, Deus permite estarmos
diante de situações onde não há planos B. Não há nada garantido. Não há nenhuma
outra solução. Somente Ele.
A igreja primitiva estava diante de tal
situação. Após um período de relativa calma, uma nova onda de perseguição vinha
contra a igreja. Herodes Agripa I prendeu Tiago, irmão de João, um dos
"filhos do trovão", e o executou. Em seguida, prendeu Pedro, líder da
igreja primitiva e parecia que ele seria executado também.
Herodes queria ter certeza de que Pedro
não sairia da prisão, porque da última vez que ele foi preso, um anjo o tinha
libertado (Atos 5:17-20). Por garantia, Herodes colocou quatro
esquadrões de soldados para vigiar Pedro; ele foi acorrentado a dois soldados e
vigiado por mais 14.
Então, o que a igreja fez? Lemos que
"[...] a igreja orava intensamente a Deus por ele (Pedro)" (Atos 12:5).
Temos uma arma secreta na igreja. Ela se chama oração. Apesar de todas as
outras portas estarem fechadas, uma está sempre aberta, a porta para a presença
de Deus
através da oração. O problema é que a oração é, na maioria das vezes,
nosso último recurso. É o que geralmente fazemos quando todas as nossas outras
tentativas falharam. Esses crentes, todavia, oraram.
Devocionais Diários
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