3º) “Pela tua própria boca te condenarei”, esta escrito na
parábola das minas. Lucas 19:22. O homem acaba sendo o seu próprio acusador,
porque a Providência, ao mesmo tempo que lhe fala pela Palavra de Deus, pelos
fatos miraculosos, pela voz sinistra das calamidades e pelo conselho dos
homens, fala-lhes também pelos imperativos indeclináveis da sua própria
consciência.É exatamente o caso de Faraó. O que ele sentiu não foi apenas
medo quando as calamidades chegaram, mas foi reconhecimento do erro que ele
confessou com as suas próprias palavras. Êxodo 9: 27; 10: 16,17. Houve uma vez
em que Faraó reconheceu mesmo que já estava ultrapassando os limites da
longanimidade divina. Foi quando disse: “Somente mais esta
vez”. Mais tarde, quando o castigo final chegasse, a sua consciência havia de
lhe sentir que ele mesmo tinha decidido que não queria mais ouvir. Êxodo 10:28.A obstinação é má conselheira. De degrau em degrau o homem
desce para uma condição irreparável.Finalmente, a História da Redenção nos mostra que Deus
executa o seu plano, sem forçar a liberdade dos homens, sem deixar de exercer a
misericórdia e mantendo sempre os princípios da justiça. De qualquer maneira
estaremos dentro dos planos de Deus, para felicidade ou para tristeza nossa.Felicidade, ou tristeza, dependem só de fazermos aquilo que
alguns egípcios fizeram: aplicarmos a Palavra do Senhor ao nosso coração.
História
da Redenção José B Santos Jr. CONTINUA...
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