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quarta-feira, 3 de julho de 2013

IMPIEDADE

1º) 

Ímpio é aquele que se afasta deliberadamente de Deus. São Paulo expressa o conceito de impiedade nestes termos: “A ira de Deus se manifesta sobre toda a impiedade, porque o que de Deus se pode conhecer neles se manifestou... E eles não se importam de ter conhecimento de Deus”!
O primeiro e grande pecado é a impiedade. O homem não se interessa pelo conhecimento de Deus, desconhece a Deus não busca, não investiga – não se importa. Os outros meles são consequência desse primeiro mal tão grande. Rom. 1: 23, 24, 26, 28. A versão a Deus, amor ao mal. Ninguém ama sem odiar; ninguém odeia sem amar.
Faraó era ímpio: não investigava. Quando Moisés lhe falou em Jeová, Faraó declarou: “Não conheço o Senhor, nem tão pouco deixarei ir Israel”. Ignorância voluntaria e desobediência deliberada.
Jó expressa a impiedade, magistralmente, nas seguintes palavras: “É, todavia, dizem a Deus: retira-te de nós, porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. Quem é o todo poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações? Vede, porem, que o seu bem não está na mão deles; esteja longe de mim o conselho dos ímpios”! Jó 21: 14-16.
Faraó não manifestou apenas o desprezo pelo conhecimento de Deus, fez mais do que isso: tomou uma atitude positiva e agiu energicamente contra a ordem divina, para mostrar que pouco lhe importava a ordem de Deus. Assim oprimiu mais os filhos de Israel. Ex. 5:4-19.
2º) INIQUIDADE
Paulo disse que Deus entregou os homens que não se importaram com ele, a um sentimento perverso, e que esses homens estão cheios de toda a iniquidade. Rom. 1:28,29.
A palavra grega que Paulo empregou é injustiça. João empregou a palavra anomalia. Ambas expressam o mesmo fato, a saber: é aquilo que esta fora da lei. Pode ser a lei natural, a lei que sustenta o direito de todos à vida, ao respeito ás alegrias legítimas da vida.
Faraó é o exemplo do homem que violava, sem escrúpulos, essas leis que garantem o direito à vida. Matava lentamente pelo excesso de trabalho, pela insuficiência da alimentação, e fez matar pela violência. Declarou que sobrecarregava o povo de trabalho, para enfraquecê-lo. Ex.1:10,11. Uma coisa é certa: explorava o povo para ficar mais rico, ou, melhor, enriquecia à custa do sofrimento, da exaustão e das aflições de um povo – iniquidade. Também é certo que Faraó alegou não conhecer Jeová, mas, se não sabia quem era Jeová, sabia, entretanto, que estava transgredindo as leis elementares e essenciais da justiça e da humanidade. Alegava razões de ordem teológica e politica, para justificar o crime perante o seu povo. E, assim, mandou matar os recém-nascidos. Iniquidade nos atos e nas explicações.
Convém observar o que Paulo diz do ímpio: “Está cheio de toda a iniquidade, malicia,, avareza, maldade, inveja, homicídio, contendas, engano, malignidade. São murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, inventores de males, sem misericórdia.
Leia agora as seguintes passagens do livro de Êxodo: 1: 10. 1: 11. 1: 16. 5: 7,17,18. 1:9. 1: 16,22. 10:8-11. 8: 28-32. 10: 22,29.


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