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terça-feira, 9 de julho de 2013

AVISOS MIRACULOSOS

2º) 
 Visto que o homem distraído com as ocupações desta presente vida ou retido pela incredulidade, deixa de prestar atenção aos solenes avisos verbais da Providência, Deus emprega outro meio para se dirigir a eles: os milagres. Alias, a finalidade do milagre é precisamente essa: chamar a atenção do homem para as mensagens de Deus.
Era preciso que Faraó percebesse bem que Moisés não falava em seu próprio nome e que estava investido de autoridade divina. Para isso Deus habilitou Moisés a produzir  uma série de fenômenos tão estranhos, tão inesperado, tão fora da ordem habitual dos fenômenos naturais, que Faraó teria de prestar atenção. Um deles foi à vara mudada em serpente. Esse milagre deveria ter impressionado Faraó. Não impressionou, porque magos do Egito não sabem com que meios, talvez a prestidigitação, conseguiram imita-lo. Faraó por isso mesmo, não creu no milagre de Moisés.
Se Faraó tivesse investigado, teria descoberto duas coisas: a esperteza dos magos e a veracidade de Moisés. Não investigou. Não convinha investigar, porque essa investigação o levaria onde não queria ir, saber, à análise moral da sua conduta e à necessidade de submeter-se.
Se víssemos milagres, dizem alguns creríamos. Faraó viu e não creu. Os judeus, no tempo de Jesus, viram e não creram. (João 12: 37). Porque os avisos miraculosos da Providência muitas vezes, ficam também sem resposta.


História da Redenção José B Santos Jr.  CONTINUA

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