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quinta-feira, 6 de junho de 2013

ELOS HUMANOS DA PROVIDÊNCIA DE DEUS- REDENÇAÕ Nº 31

CAPITULO IX
ELOS HUMANOS DA PROVIDÊNCIA DIVINA
Leituras: Gên. 24,26,27.
Texto áureo: I Cor. 9:27.
Uma leitura superficial da historia da redenção poderia dar a entender que há estirpes piedosas e estirpes pecadoras. Uma observação mais atenta mostra coisa muito diferente.
Na descendência dos melhores homens vai aparecendo sempre o estigma do pecado. Foi o que se deu na descendência de Abrão: Isaque e Ismael; Esaú e Jacó, e assim por diante. Percebe-se neste fato a seleção continua que a providencia tem de ir fazendo que a raça  se decomponha completamente. É uma interferência incessante da providencia dentro da raça humana e até mesmo dentro da própria raça escolhida.
Isaque era filho de Abrão, crente piedoso, filho da promessa divina, não apresenta, entretanto, o mesmo caráter altivo do patriarca Abrão. Era homem mais ou menos passivo, que se deixava levar pela força da circunstancia, bem como pela ação dos outros. Não obstante isso, foi um velo da imensa cadeia da providencia divina. Era o filho de Abrão e o pai de Jacó. Com eles forma a trindade patriarcal dos hebreus. Quando mais tarde os hebreus fizerem a sua invocação, hão de fazê-la mencionando o Deus de Abrão, de Isaque e de Jacó.
Na história desse patriarca podemos destacar alguns episódios principais que serão analisadas sobre os seguintes títulos.
1º) INDICIOS CLAROS E DESIGINIOS DESCONHECIDOS
É o que vemos, por exemplo, nos arranjos do casamento de Isaque. Quem se encarregou de tudo foi o pai. Ele apenas aceitou a noiva e, como disse o texto, amou-a intensamente. Quais eram os indícios claros que a providência tinha dado?
O propósito de Deus separas uma estirpe dentre todos os povos. Orientado instintivamente por esses indícios, Abrão não quis que seu filho se casasse com gente estranha. Não lhe faltariam alianças por meio do matrimônio do filho com  os príncipes da terra. Mas, se isso se desse, talvez se prejudicasse a linhagem escolhida. Por isso Abrão mandou o seu mordomo à casa dos antepassados e parentes buscar uma noiva para o filho. Gên. 24:1-14.
Quem seria a noiva?
Isso, nem ele sabia, nem o mordomo. Este porem, foi à terra onde o seu senhor o mandara e depois de orar, pediu a Deus um sinal. E por meio deste, escolheu a noiva. Percebe-se na narrativa Deus que dirigiu tudo.
Parece que Rebeca não era muito piedosa. Os acontecimentos posteriores apresentam falhas muito graves do seu caráter. Não foi uma boa mãe no sentido pleno da palavra. Mas os desígnios de Deus são insondáveis, e Rebeca também entrou como um elo na misteriosa corrente da providencia divina.
Já nesse tempo a noiva era consultada para dar o seu consentimento no matrimônio. Gên. 24:58. também já se fazia depender da benção divina a felicidade conjugal. Naquele tempo procurava-se a mulher que tivesse capacidade para suprir as necessidades do lar. Dados esses passos , o mais ficava a cargo da providência.


História da Redenção José B Santos Jr.  CONTINUA








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