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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SEM DEUS

“Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste”? Mateus 27:46
A solidão é um dos piores lugares para o ser humano está. É frio, triste e vazio. É como se tudo o que nós temos e nos pertence perdesse o valor e nada mais tivesse o sentido e nos desse prazer.
No contexto do versículo acima, Jesus estava na cruz e Ele clamou ao Pai: Deus meu, por que me desamparastes? Ele sentia tanto a falta de Deus! Queria tanto a Sua presença. Mas, Jeová ausentara-se daquela cruz, porque os meus pecados eram uma barreira entre Ele e Seu Filho Amado.
O que a Bíblia relata a seguir é um Jesus em agonia, quase em desespero e sofrendo muito. Ele estava completamente só, sem amigos, sem discípulos e agora sem Deus. O sol escureceu e nossos pecados foram depositados sobre a cruz onde o homem Jesus morria. A partir de agora, surgiu uma barreira entre Deus e Seu Filho e Ele teria que enfrentar o restante da jornada só.
Quantos neste mundo não estão também assim, sem Deus? Quantos não aparentam ser felizes, mas no fundo sabem que não são? Quantos têm motivos para sorrir, mas não podem porque seu espírito geme e chora?
Aparentemente são pessoas normais, até felizes. Eles estudam, trabalham, se divertem, têm amigos, familiares, dinheiro, um amor, mas existe um vazio tão grande na vida que mesmo esforçando-se para ser feliz não podem.
A ausência de Deus na vida do homem é terrível. Porque lhe faltará as coisas essenciais para alcançar a felicidade plena: amor verdadeiro, alegria independente das circunstâncias da vida, prazer nas pequenas coisas que não fazem sentido para aquele que não tem Deus (ajudar o próximo, louvar a Deus, afastar-se do pecado) e verá a morte como o início da vida, não o final.
Se Deus não é real na sua vida, você pode pedir a Ele para vir morar em seu coração e toda a solidão desaparecerá. Você poderá até ser abandonado por todo os que lhe conhecem, mas nunca mais se sentirá solitário.
“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti”. Isaías 49.15
Caminhos e Veredas

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