CAPITULO
XXXIII
Leitura:
Levítico 19- 21.
Texto
áureo: Levítico 19: 18.
O
mal dos fortes é desconhecer as dificuldades dos fracos e menospreza-los. Um
povo que se desenvolve, adquirindo uma fibra resistente, pode ignorar as
vicissitudes dos outros povos menos capazes e também ensoberbecer-se a ponto de
passar a maltratar os mais fracos. A história de qualquer povo exemplifica essa
verdade, mas o orgulho do povo judeu é a sua melhor demonstração.
Esse
povo que adquiriu, pela disciplina secular da Providencia, as mais altas
virtudes raciais, passou a considerar-se incomparavelmente superior aos outros
povos, esquecendo de que o seu engrandecimento moral e racial era uma benção da
graça e do favor de Deus.
Mas
o orgulho racial não se detém nas atitudes; chega aos atos em que se manifesta
a indiferença pelo bem dos outros e aos atos de maldade. Os povos que se
envaidecem assim perdem o senso de humanidade. Não foi por falta de previsão
divina que o povo judeu chegou a esse estado de envaidecimento racial. Na
previsão desse pecado de desumanidade Jeová fez sentir aos filhos de Israel que
não havia neles nenhuma virtude especial que os colocasse acima dos outros
povos. Deu-lhes também leis destinadas a educa-los num largo e profundo
espirito de humanidade. A lição de hoje é uma simples menção expositiva dessas
leis humanitárias.
História
da Redenção José B Santos Jr. CONTINUA...
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