Ele é o autor do mundo. Se  o homem que é simples criatura pode provocar hoje o desencadeamento das forças imensas da natureza, não há razão para duvidar do poder de Deus e dos seus recursos para fazer coisas incomparavelmente maiores.
O pigmeu que fez a bomba só tem razão para crer nas imensas possibilidades do Criador de todas as coisas.
Alias, quando Jesus falou da ignorância dos seus opositores, disse que era ignorância das Escrituras e do poder de Deus.
Essa ignorância acha mesmo muita dificuldade para crer no ensino claro das Escrituras.

3º A BASE ÉTICA
 A extrema perversão do homem e o limite da paciência de Deus.
Gênesis 15:16. I Pedro  3:20. II Pedro 3:9. Romanos 4:24.
I)                   A paciência de Deus deve ter um limite: quem o afirma é a própria incredulidade. Há pessoas que dizem duvidar da existência de Deus somente porque o castigo dos pecadores tarda em vir.
Se Deus existisse, dizem eles, os homens não viveriam impunemente no pecado como vivem. Então uma vez que Deus existe, a um limite para sua longanimidade. A perversão chega a um limite que exige a imediata intervenção de Deus. Foi o que se deu naquela época e em muitas outras que terminaram num cataclima.
II)                A história é uma série de ciclos proféticos. Há fatos particulares que profetizam outros mais gerais. Como escrevemos acima, em certas épocas de extrema perversão moral a punição de Deus vem catastroficamente. Veja-se o caso de Herculano, e Pompéia, impressionante pela destruição súbita e pela requintada perversão daquelas cidades.
Cumpre lembrar que Deus não pune sem aviso.
Jonas 3:1-10. Gênesis 19:12-14.  II Pedro 2:5.

História da Redenção José B Santos Jr.  CONTINUA